“Não me assustou o procedimento, assustou-me o que o Simão poderia ter”, recorda Célia Sequeira, a mãe do bebé que no dia 27 de Julho juntou uma equipa de mais de 30 clínicos para acompanharem o seu nascimento. Com um tumor cervical que o impedia de respirar depois de quebrada a ligação à placenta, Simão foi sujeito a um procedimento ainda no útero materno, nos primeiros minutos de vida.