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O projeto do Green Hospital em Santa Maria – Unidade Local de Saúde de Santa Maria foi pioneiro na área da sustentabilidade ambiental a nível nacional e exemplo a nível internacional. Lançado em 2018, o Hospital Verde de Santa Maria mudou ao longo desta década a cultura do maior edifício público português e adaptou-o às boas práticas ambientais, num conjunto de medidas que já permitiram:
A ULS Santa Maria inaugurou nesta sexta-feira, 23 de Agosto, a nova Central Térmica do Hospital de Santa Maria, que tem como objetivo a produção de água quente, água refrigerada e água quente sanitária para os serviços do maior hospital do país.
“Este projeto de Green Hospital da ULS Santa Maria é um case study da eficiência energética na área da administração pública portuguesa. É um exemplo a nível nacional, de que nos orgulhamos, e que deve ser modelo para outras Unidades Locais de Saúde e até outras áreas da administração pública”, sublinhou a Secretária de Estado da Gestão da Saúde, Cristina Vaz Tomé, durante a inauguração desta sexta-feira.
Na abertura da cerimónia, o Presidente do Conselho de Administração da ULSSM reforçou que o projeto de Santa Maria, com um investimento total de 15,8 Milhões de euros, apoiado numa candidatura ao POSEUR de 15 milhões de euros, representa a maior obra de sustentabilidade ambiental do país. Carlos das Neves Martins adiantou ainda que o próximo passo do projeto é “avançar com a certificação internacional do Hospital de Santa Maria como hospital verde”, o primeiro do seu género a nível europeu.
Com um sistema solar na sua cobertura com 200 m2 de painéis solares e 30 km de tubagem instalados, a central térmica de Santa Maria é um dos eixos estratégicos do projeto do Green Hospital, que incluiu ainda a execução de outras medidas estruturais:
Medidas que levaram o Hospital Santa Maria a subir dois níveis no ranking de eficiência energética – do nível D, em 2019, ano em que não tinha energia produzida por fontes renováveis; para o nível B, no final do ano passado, em que perto de metade da energia consumida no hospital provinha de fontes renováveis – e o tornaram no hospital mais eficiente em termos energéticos na região de Lisboa.
