O Bloco Operatório do Serviço de Ginecologia do Centro Hospitalar Universitário de Lisboa Norte reabriu nesta segunda-feira, após cerca de três meses de obras de requalificação. Com esta renovação, que resulta de um investimento de cerca de 400 mil euros, o bloco de Ginecologia passa a dispor de duas salas para grandes cirurgias, mais uma para cirurgia de ambulatório.
“Com estas obras, passamos a ter mais uma sala, o que nos permite realizar duas cirurgias complexas em simultâneo, hipótese que não tínhamos até aqui”, destacou o diretor do Serviço, Alexandre Valentim Lourenço, no ato simbólico de inauguração do renovado bloco, que contou com a presença da Presidente do Conselho de Administração e da Direção Clínica. Ana Rosa Martins, Enfermeira em Funções de Chefia do Bloco e do Internamento de Ginecologia, aproveitou também a ocasião para enaltecer o importante papel de todos os profissionais na rapidez do projeto, das equipas de enfermagem, assistentes operacionais, assistentes técnicos e profissionais do Serviço de Instalações e Equipamentos.
“Este é um verdadeiro renascimento do bloco da Ginecologia, após os constrangimentos da pandemia, em que deu resposta a doentes com covid-19”, sublinhou ainda Alexandre Valentim Lourenço, para quem este é “mais um passo importante” rumo a um cada vez maior reforço de condições físicas e materiais de um serviço que já realiza todas as técnicas diferenciadas e dá resposta aos casos de fim de linha. Exemplo disso, a primeira cirurgia realizada hoje nas salas agora renovadas foi a um tumor complexo do endométrio.
Da esq. para a dir.: Caio Bastos, médico interno do Hospital do Rim, São Paulo; José António Lopes, Diretor do Serviço de Nefrologia e Transplantação renal da ULS Santa Maria; Maria Clara Monteiro, médica interna da Universidade Federal do Rio de Janeiro; José Nuno Fonseca, nefrologista da ULSSM e responsável pela orientação do Internato de Formação Específica em Nefrologia
