Uma das principais estratégias da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde é a inovação tecnológica, modernizando a abordagem clínica, de forma a alinhar com as melhores práticas mundiais, cativando recursos humanos e promovendo respostas com elevada qualidade e segurança.
Nesse sentido, utilizando o estado da arte, aplicado a uma área onde o acesso a respostas é difícil, a dermatologia, a adoção de ferramentas de inteligência artificial, devidamente validadas e supervisionadas por dermatologistas, constitui o caminho certo para garantir diagnósticos mais rápidos e precisos para os utentes do SNS.
Assim, a Direção Executiva do SNS lança, em parceria com os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e a Administração Central dos Sistema de Saúde, uma linha de financiamento que suportará uma solução de inteligência artificial que permitirá aos profissionais de saúde e aos utentes do SNS fotografar as lesões dermatológicas, com potencial neoplásico, usando o telemóvel, e receber uma avaliação do respetivo nível de risco. As situações triadas pelo sistema como suspeitas, permitirão um agendamento automático de consulta de dermatologia.
Esta ferramenta de Inteligência Artificial permitirá rentabilizar o tempo dos dermatologistas do SNS, qualificando a resposta aos casos com maior probabilidade de malignidade (em que a celeridade do diagnostico pode fazer a diferença). Ao integrar a inteligência artificial na prática clínica, o SNS visa reduzir os tempos de espera para consultas dermatológicas, aumentar a precisão diagnóstica e, em última análise, melhorar os resultados de saúde para os doentes.
De acordo com o Diretor Executivo do SNS, Fernando Araújo, “esta iniciativa pioneira reforça o compromisso do Serviço Nacional de Saúde em utilizar tecnologias inovadoras para melhorar o acesso, a eficiência e a qualidade dos cuidados de saúde em Portugal”. Além disso, destaca “o papel fundamental da inteligência artificial como uma ferramenta complementar no diagnóstico e tratamento de doenças dermatológicas e coloca o SNS nos sistemas de saúde mais inovadores e tecnologicamente mais disruptivos”.
Para Tomás Costa, Médico Dermatologista do SNS, “este projeto representa um passo significativo em direção à modernização e inovação do SNS, com vista a aumentar a capacidade de resposta aos cidadãos, com enfoque nas lesões dermatológicas com maior risco e prevalência: cancros de pele”.
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Da esq. para a dir.: Caio Bastos, médico interno do Hospital do Rim, São Paulo; José António Lopes, Diretor do Serviço de Nefrologia e Transplantação renal da ULS Santa Maria; Maria Clara Monteiro, médica interna da Universidade Federal do Rio de Janeiro; José Nuno Fonseca, nefrologista da ULSSM e responsável pela orientação do Internato de Formação Específica em Nefrologia
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