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40 anos depois da identificação do primeiro caso de SIDA em Portugal, tudo mudou no tratamento, na qualidade de vida e longevidade das pessoas que vivem com Infeção pelo VIH.
Mas há coisas que não mudam e continuam a ser obrigatórias: a prevenção, os rastreios periódicos e o combate à discriminação.
São estas as boas-práticas que o Serviço de Doenças Infeciosas do CHULN, EPE vai reforçar ao longo de toda a semana em que se assinala o Dia Mundial da SIDA, no Hospital de Santa Maria, através de bancas informativas, colocadas no piso 1 do Hospital de Santa Maria, debates e materiais de divulgação.
Existirá também o apoio de uma Unidade Móvel de rastreios de VIH, Hepatites e outras infeções sexualmente transmissíveis, da Liga Portuguesa Contra a Sida, no exterior do Hospital, porque para fazer da SIDA uma doença do passado, é preciso fazer o teste no presente.